A partir de Março de 2021, televisores e electrodomésticos passam a ostentar a nova etiquetagem energética, mas os produtos lançados a partir de Novembro poderão já começar a fazê-lo. Para além de simplificar a escala que indica a eficiência dos produtos, as novas etiquetas passam a apresentar informação relativa às emissões de ruído. Aparelhos de ar condicionado e bombas de calor deverão apresentar novas etiquetas em 2022.
A actualização de 2017 da regulamentação europeia referente à etiquetagem energética veio impor uma simplificação da escala apresentada aos consumidores – as classes A+, A++ e A+++ deixam de ser apresentadas e dão lugar a uma escala mais simples de interpretar, de A (que figurará nos produtos mais eficientes do mercado) a G (presente nos menos eficientes). Segundo a Federação Europeia das Associações de Aquecimento, Ventilação e Ar Condicionado (REHVA), a adopção da nova escala poderá ter como consequência que, “por exemplo, um frigorífico que actualmente está classificado com a etiqueta A+++ possa passar a ser reclassificado como um produto de categoria C”. “Uma máquina de lavar loiça A++ pode passar à categoria E”, explica a REHVA.
Fonte: Edifícios e Energia
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